5 tendências para o mundo pós-pandemia
A pandemia trouxe várias mudanças nos hábitos de compra, nas relações de trabalho, nas experiências de ensino e no consumo de conteúdos.
A China já vive uma fase pós-pandemia e espera-se que aqui no Brasil esta fase chegue logo.
Sob o olhar da tecnologia, a FIEP, divulgou neste mês, cinco tendências de aceleração e comportamento do consumidor que, segundo Marilia de Souza (gerente executiva do observatório da FIEP), estar atentos a estas tendências é questão fundamental para a compreensão das novas dinâmicas globais, para visualizar novos mercados, novas oportunidades e novas formas de se relacionar em sociedade.
De acordo com estes estudos, realizados em março e abril, pelo FIEP, percebe-se a aceleração de 5 movimentos e comportamentos:
1 - Ascensão da telemedicina:
Os atendimentos por vídeo chamada já estão se tornando realidade e o CFM (Conselho Federal de Medicina) reconheceu e regulamentou o uso da telemedicina no Brasil até o final da crise, mas não será surpresa se esta tendência permanecer em nosso cotidiano.
2 - Legislativos virtuais:
O Senado Federal realizou a primeira votação online do mundo. Este sistema remoto de votação já está sendo adotado em outros países e trará impactos na dinâmica de tribunais, parlamentos e câmaras municipais.
3 - Ciência no centro de tudo:
O resgate da ciência no apoio à saúde deve ser maior valorizado, com isso, os investimentos em Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação sofrerão impactos positivos desenhando novos modelos de negócios e tecnologias.
4 - Marketing de causa:
O marketing de causa ganhou expressividade e trouxe novas estratégias de comunicação e relacionamento entre marcas, consumidores e cidadãos mais atentos.
5 - Emergência do omniconsumidor:
A explosão do E-Commerce e do delivery na quarentena era o que faltava para a consolidação do Omniconsumidor, cujas experiências de compra são baseadas na integração das plataformas offline e online.
A pandemia do coronavírus sacudiu a todos e o mundo dos negócios não ficou fora disso. Porém, trouxe várias mudanças nos hábitos de compra, nas relações de trabalho, nas experiências de ensino e no consumo de conteúdos, e isto aponta movimentos que irão persistir para além do isolamento.